Como me tornei palmeirense...


Difícil explicar tudo, mas vamos lá... Cresci em uma família que praticamente todos torciam paro o mesmo time, tinha uma influência bem pequena para virar palmeirense. Meus primos todas as vezes que me viam, pediam aos meus pais para me levarem ao estádio; com 6 anos ganhei o uniforme completo e coisas do tipo de uma prima fanática.

Fui crescendo e dizendo que quando meu time não fosse jogar, torceria para o Palmeiras por conta do meu pai e irmã. Aos 11 tive uma fase bem "torcedora até morrer", porém no mesmo ano (2012), fui pela primeira vez ao Pacaembu assistir uma partida profissional, Palmeiras x Sport. Nunca senti algo tão parecido com o que sentia naquele momento!! Fiquei impressionada com tanto amor e alegria que a torcida demonstrava. Em menos de 1 mês, fui no jogo do meu time, e não foi a mesma coisa... Eu não me identificava com aquela torcida, e a partir dai minha cabeça ficou uma bagunça.

No inicio de 2014 eu já não sabia mais para que time torcia. Através de muitas influencias e um amigo torrando meu saco dizendo: "você precisa decidir, não tem como torcer para 2 times!", tomei a decisão de virar palmeirense, e sinceramente foi a melhor coisa!

A torcida me impressionava, os laços de amizades criados na bancada ou em redes sociais, mais ainda!

Certas pessoas me julgam por eu ter "virado a casaca", mas já não ligo mais para isso. O sentimento criado em mim é muito mais forte, e posso dizer sem dúvidas que foi um amor à primeira vista.

A cada jogo e cada amigo que ganhei por causa dessa decisão, fazem todos os julgamentos serem inválidos, e tornar o meu sentimento mais intenso! O frio na barriga vem todas as vezes que sei que o Palmeiras entrará em campo, e mais ainda quando sei que irei ao jogo. O sorriso no rosto do meu pai ao contar as pessoas que virei palmeirense, é uma coisa única!

E assim eu concluo que a frase "Explicar a emoção de ser palmeirense a um palmeirense, é totalmente desnecessário. E a quem não é palmeirense, é simplesmente impossível." nunca fez tanto sentido!

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Autor: Vitória Rebelo

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