Palmeiras também é basquete



Antes de começar a falar de como conheci o basquete do Palmeiras, vou falar de como conheci o esporte de bola laranja de modo geral. O bola ao cesto entrou na minha rotina em 2002 com o jogo NBA Live 99 do vídeo game Nintendo 64, dois anos depois, começou a passar na RedeTV!, após isso comecei a acompanhar o esporte mais de perto, criando um carinho pelo Dallas Mavericks, time que contia na época meus dois maiores ídolos no esporte. O alemão Dirk Nowitzki e o canadense Steve Nash. Além disso, joguei basquete de 2008 a 2011, chegando a ser vice campeão estudantil da cidade de São Paulo em 2009, jogando no ginásio do Pacaembu.

O jogo de Vídeo Game que me fez gostar de basquete.
Em 2009, o Palmeiras fechou uma parceira com o Araraquara, jogo o NBB 2 com essa parceira, sabia da equipe, mas não se tinha informação alguma, pois o Palmeiras não divulgava nada, além de ter um jogo em Araraquara e outro em São Paulo, era praticamente impossível acompanhar, além disso só tinha 14 anos na época.

Neto fez parte daquela equipe.
Mesmo não acompanhado essa equipe, li muita coisa sobre o basquete no Palmeiras, devido isso descobri que grandes jogadores da história do esporte no Brasil como o maior cestinha da história Oscar Schmidt e o primeiro brasileiro a ganhar um prêmio individual na NBA Leandro Barbosa, o Leandrinho. Em 2012, o vendo o site Globo Esporte, li uma notícia que o Palmeiras tinha vencido o jogo, classificando para final da Copa Brasil contra o Mogi das Cruzes e garantindo uma vaga ao NBB 5.

Oscar e Leandrinho, crias do Palmeiras.
 
Vi a final no SporTV, o jogo foi no Humberto Ramos, lá em Mogi, perdemos o jogo, a equipe palmeirense continham jogadores como Lucão, hoje faz parte de comissão do alviverde, Marcão, atualmente na Liga Sorocabana e Caleb Brown, meu primeiro ídolo do Palmeiras no esporte. Carismático, habilidoso e estava na equipe desde 2010.

Caleb Brown, o meu primeiro ídolo
Estava no ginásio no primeiro jogo da equipe no NBB 5 contra o Suzano, tínhamos “grandes” nomes no elenco como Coloneze, Jordan, Rod, Mudo e Lino. Comecei a ir sempre, pois além de adorar o esporte, amar o Palmeiras, tem uma coisa que o futebol não traz, o jogador pode te escutar em quadra, os atletas são de fácil acesso, dá sempre para conversar com os jogadores. Isso é fantástico.

Palmeiras x Suzano, primeiro jogo da equipe no NBB 5.
O basquete não me trouxe apenas a emoção, me trouxe amigos, amigos de fora e até de dentro de quadra como Nicolas Gianella da equipe atual. Pelo basquete já fui para Rio Claro e Bauru acompanhar a equipe.

Nico Gianella: Um amigo que o basquete fez.
Finalizo com um convite, torcedor que puder ir nos playoffs, vá, verá um jogo dinâmico, terá uma sensação diferente, única, coisas que só o basquete pode proporcionar!!
Maxi Stanic aguardam vocês no Ginásio Palestra Itália.



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Autor: Matheus

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