A dureza do prélio não tarda!



Acabou o Paulistão. Não erguemos a taça, reerguemos um clube, reerguemos sua torcida e estamos ainda mais fortes. Estamos em alta, ao contrário do que a imprensa diz.

E queremos continuar assim. Nós devemos continuar assim. Para isso, a torcida precisa estar junta nesses 3420 minutos. E se precisar acabar com a voz, nós vamos acabar com a voz. Estamos na luta pelo eneacampeonato, algo que ninguém jamais alcançou.

Num passado breve, lutamos para não cair. Em várias oportunidades diziam que o Palmeiras não era mais o mesmo, que se apequenou, que não havia salvação. Hoje, nosso elenco mostra que somos o que somos e chegamos onde chegamos porque somos gigantes. O Verde já dominou a América, já foi o Brasil, já ganhou o mundo quando tantos diziam que o futebol brasileiro havia caído no esquecimento.

E neste ano, nós temos que resgatar o verdadeiro espírito do palmeirense. Desde o mais novo ao mais velho. E é essa a missão daqueles que entrarem em campo ostentando nosso símbolo, o símbolo de um clube centenário, que atravessou uma guerra e por diversas vezes se reinventou. Mas nunca deixou de ser campeão...

Em Brasileirões, não vi muitos jogos do Palmeiras em estádios, mas um destes jogos guardo com enorme carinho. Botafogo x Palmeiras, Maracanã, 8 de Outubro de 2014. A peleja é tão inesquecível para mim porque nunca vi em campo tanta garra. Onde mesmo com um time péssimo (arrisco dizer um dos piores da nossa história), levando pressão até o fim, ganhamos pelo placar mínimo e calamos o Maracanã (não que não seja difícil contra o Bota).

O que eu quero dizer é: se não vai na técnica, vai na garra. Se não vai na garra, vai no grito. Mas enquanto houver pelo menos um palmeirense na arquibancada, seja no Brasil, seja no mundo, nós jamais desistiremos.

No Twitter: @felipede_souza
O blog: @PaixaoPalestra



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Autor: Luiz Felipe de Souza

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