Que uma das minhas paixões é ter camisas do Palmeiras e falar delas por aqui, você já deve saber. Mas posso compartilhar mais uma coisa: como gosto de ver reações em frente a ídolos do Palmeiras. Tive minha oportunidade ao conhecer o Dudu, da academia, e o Sérgião, goleiro do time que nos tirou da fila. E é exatamente deste time e do expoente máximo daquele escrete que venho comentar hoje.
É sabido e lembrado para todos os que creem no Verde o dia 12 de Junho de 1993. Até para aqueles que, assim como eu, ainda não existia. E mesmo para nós, a imagem do pênalti convertido por Evair é algo sempre presente. Não atoa, é difícil você encontrar camisas de 1993 a venda. E mais raro, encontrar o número nove. Quem tem, não vende.
O Juliano saiu em uma das edições da Revista Oficial do Palmeiras falando um pouco sobre seus mantos. O Esporte Fantástico (Rede Record) foi atrás dele, presenteá-lo com mais uma e de quebra dar a ele a oportunidade de conhecer um dos seus maiores ídolos. Essa história você confere aqui:
![]() |
Camisa de 1992. Foto: Mantos do Futebol |
A camisa do Juliano, impecável por sinal, não é exatamente a de 1993. Ela é do ano de 1992 quando a Adidas ainda era responsável pela confecção do material esportivo. Na virada daquele ano, o Palmeiras fechou contrato com Rhumell que não alterou o modelo da camisa. E com ela o time deixou para trás a fila de 16 anos. Além de faturar o campeonato paulista, o esquadrão verde e branco foi campeão Brasileiro.
![]() |
Camisa 1993 Pós titulo. Foto: Coleção Pessoal |
![]() |
Detalhes da camisa Foto: Coleção Pessoal |
Coloquei aqui também alguns detalhes. Além o patch de Campeão Paulista de 1993 na manga, as marcas d'água da camisa também tem inscrições de campeão. Tentei fotografar para vocês...
Lá no começo falei sobre a emoção do torcedor. Olha o Juliano como ficou emocionado ao receber o Matador. A esposa dele em prantos. Essa é a grandeza do Palmeiras e dos atletas imensos gravados em nossa história. É algo que, diria Joelmir, simplesmente impossível. No livro "Os dez mais Palmeiras" de Mauro Beting, é dedicado um capitulo ao camisa nove. O Matador que deu a vida. E toda a gratidão não só a ele, mas como aquele time, não caberia em dezesseis anos entalados na garganta. E é por isso que o Juliano fica sem palavras. Que sua esposa chora. Aquele ano, e a partir dele, o Palmeiras foi imensurável. Como já tinha sido nas academias.
Aproveitei o gancho do Juliano para poder falar de uma das camisas mais sensacionais do Palmeiras, não só pela beleza como também pelo significado. E já que o time também tem um goleiro, trouxe a camisa psicodélica do guardião verde naquele ano.
![]() |
Camisa I de goleiro. Na época Sérgio guardava a meta. Foto: Coleção Pessoal |
As camisas Parmalat, em sua maioria Rhumell, são marcantes para qualquer Palmeirense e adorador de camisas de futebol. Época vitoriosa e de grandes craques. Espero que tenham gostado.
Você coleciona camisas também? Então conta pra gente! Entre em contato através do Twitter do Paixão Palestrina. Se preferir, você pode me encontrar por lá também, é só clicar aqui.
Por fim, compartilhe esse texto com seu amigo Palmeirense e com toda a galera. Até breve, amigos!
0 comentários:
Postar um comentário