José Valter de Oliveira é um nome tão comum quanto Thiago, Rafael, Juliana, Ana e assim vai. Mas ele se foi por quem o movia: O Palmeiras. Seu nome tem peso como torcedores de nomes citados anteriormente.
O Zamba era conhecido por torcer como ninguém em Orlândia. Será reconhecido por ter torcido e ser palmeirense em qualquer lugar quando veio assistir a grande final da Copa do Brasil de 2015 na capital.
Zamba foi tão palmeirense quanto qualquer outro na hora de amar este clube. A idade é página. Linhas após linhas, tinta por tinta que José tatuou em seu peito.
Tem que ter peito de aço para ser palmeirense. Um infarto não diz, necessariamente, que o coração é fraco, neste caso só demonstrou que ele subiu outro patamar e certamente se encontra num bom lugar.
Zamba, provavelmente chorou como choramos em 2012, na conquista da Copa do Brasil. Ele não infartara como foi contra o Santos nem no final daquele fatídico ano com o rebaixamento do Verde.
Abrace Oberdan, Djalma Santos e tantos outros ídolos eternos aí no Céu azul com tom verde, Zamba.
Seu legado é uma filha que afirma que sua maior paixão era a mesma que a nossa. E nos apaixonamos cada vez mais pelo Verde. Amamos sem igual. Sangramos e, quando o coração quer descansar, infartamos também.
A alma fica. A alma purificou cada jogador que se doou por torcedores como você, José. Ou Zamba. Você é um dos nossos. E isso merece o mais sincero dos aplausos.
Você é campeão!
Obrigado por carregar com tamanha propriedade nossa Sociedade Esportiva. Abrace muitos palmeirenses que dos quais não podemos abraçá-los em vida.
Eu não te conheço. Mas sei que era um dos nossos. Um dos tantos milhões de torcedores verdes. Milhões que trilhões não compram.
Por Thiago Alves
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/ O campeoníssimo Zamba
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